A ausência forçada nos faz sonhar com algo do tamanho da nossa saudade.
Nesse mergulho profundo, nos deparamos com um lugar onde a leveza, o colorido e a arte têm residência fixa. Em que a natureza (interna e externa) é sagrada, igualitária e deslumbrante em sua diversidade.
Uma Babel de gentes, onde a música brasileira, porta-estandarte de nossa identidade em suas mais diversas manifestações, é sempre protagonista. Assim podemos celebrar quem somos e valorizar a festa como um ritual ancestral de alegria, comunhão e pertencimento.
Um universo só nosso, onde a potência das individualidades é reconhecida em apoteose coletiva.
Um festival de felicidade e pluralidade, cuja magia da imprevisibilidade faz de históricos encontros, memórias inesquecíveis.